segunda-feira, 21 de março de 2011

Cuando menos piensas sale el sol

Meu drama diário: meu Deus, meu dia foi horrível! Tudo deu errado! Por que? Por que eu sofro isso e aquilo? Por que eu sou assim? Por que? Quer saber de uma coisa? Eu prefiro mil vezes ser a dramática emo histérica sem graça do que a falsa cheia de te amos e sorrisos falsos. Simplesmente cansei de dizer "estou bem" para todo mundo quando a minha vontade é de matar todo mundo e me matar em seguida. Cansei de contar piadas, rir das piadas sem graça dos outros, dar sorrisos e ser a menina simpática. Não quero viver em tristeza, mas também não quero ser mais falsa. Antes o grande problema da minha vida era a minha sinceridade exagerada e agora é a falsidade demasiada. Meus amigos, meus ídolos, minha família, tentam ajudar, mas, na maioria das vezes, acaba me magoando e me afundando mais ainda - muitas vezes sem nem ao menos perceber. Minha rotina virou tédio e o tédio ficou insuportável, um lugar onde se é impossível respirar. Quero mudar, mas sou muito covarde para dar o primeiro passo. Quero que alguém me empurre, mas ninguém está lá. Eu só preciso de mais abraços, de palavras de conforto, de presentes simples e significados grandes, de sorrisos sinceros, de silêncio reconfortante. Eu preciso ser amada em retorno. Será que é pedir demais? Acho que sim.

quinta-feira, 17 de março de 2011

FYI: Everybody hates February

Olá seres invisíveis. Não, eu não voltei para esse lixo eletrônico que aparece do Google se você digitar ITSMAARIE - pois é, eu acabei de fazer isso. Eu só senti a vontade de postar algo aqui já que não postei nada desde o meu drama em janeiro, que, alias, ninguém sentiu falta até porque ningupem le isso aqui, fuck yeah! Enfim, enquanto o Femme Fatale não baixa e eu vou me viciando mais na música da Willow Smith, vou contar os babados - NÃO! Bem, vocês sabem como a minha vida é agitadíssima - NÃO! - então, vou só escrever os melhores momentos: para começar, fevereiro é sinónimo de volta as aulas e volta as aulas para Mariana é sinónimo de voltar ao Trajano e voltar ao Trajano para a Mariana é sinónimo de morte que é sinónimo de... ENFIM! Tédio. Mas vi os meus lindos e não mais os unicos que valem a pena salvar ali: Mirela, Aline, Marquinhos, Rosana e Stella - que está fazendo aniversário hoje, parabéns para ela! Meu professor de inglês, bem, não é muito diferente da minha professora do ano passado, Angela, a diferença é que ele, pelo menos até agora, não da praticamente assunto nenhuma e, claro, é homem. Flávia, a nova professora de química é, digamos, legal - mesmo esperando mais pro saber que tem um TWITER! Não vou falar que o colégio cresceu no meu conceito no quesito garotos bonitos, já que, para falar a verdade, ano passado eu nem tinha um! E também proque seria muito estúpido, já basta eu escrever toda fangirl aqui para começar a falar/babar meninos do meu blog. Anyways, vou saindo daqui porque tenho que fazer tarefas de química e estudar biologia - e também porque minha mãe está me olhando com aquele olhar matador que diz "vou te matar se você não sair dai agora!" XX, Mmari.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Unfair

É tão injusto. Tudo a minha volta. O mundo que eu vivo, as coisas que eu sou obrigada a fazer, a vida que tenho. As vezes me questiono se, em outra vida - se isso existe mesmo - eu não fui uma pessoa muito má para sofrer tudo isso que eu sofro. Nada faz sentido de verdade. O modo como as pessoas passam mais de quinze anos estudando, para ter algum futuro melhor, mas mesmo assim, esquecendo noventa por cento das coisas que teve que aprendeu e/ou decorar em todos aqueles anos. Como tantos tem tanto e outros tem tão pouco. Como pessoas boas e/ou de famílias boas morrem todos os dias, vítimas de coisas horríveis, deixando várias pessoas tão tristes e as vezes, até pior que a própria vítima. Há tanta dor, tanta injustiça. Há tanta perda de tempo, coisas inúteis. As vezes a unica pergunta que me encontro fazendo é o que Deus estaria fazendo agora. Enquanto milhões sofrem tanto, morrem sem merecerem. E eu sofro. Tanta. As pessoas que eu devia amar tanta, eu odeio por me fazer viver isso. Não porque as culpo, mas porque sei que se isso for a um fim elas vão sofrer e mal posso aguentar a imagem. E enquanto isso, idolátro e amo pessoas que nem ao menos conheço de verdade e que provavelmente nem tem noção da minha existência, que me deixariam morrer, mesmo sabendo que morreria por eles. E tudo que eu posso escutar é o seu choro. Tão alto. As vezes, até parece forçado. Só para me por para baixo. E é ai que aumento o volume da música. Quando uma música toca nos meus ouvidos, é como se o mundo não fosse tão idiota e injusto, os problemas vão embora e tudo que resta são poesias, ritmos e algo muito maior que qualquer coisa que já falei. Amor. Algo que não é fácil encontrar hoje em dia, já que as pessoas se tornaram como o seu mundo: frias e injustas. Eu queria ser assim. Poder fechar todos os meus pensamentos sufocantes, não sentir absolutamente nada. E então, tudo ficaria tão lindo. O céu teria cor, os pássaros cantariam, pessoas sorririam não por dever e não haveria lágrimas. Não isso não seria algo infinito. Um dia, você sentiria vergonha de si mesmo por ser tão frio. Todos sentem, um dia. Por ignorar aqueles que te ama tantos, sem dar amor de volta. Por perceber que aquelas pessoas que sorriam ao seu redor, na verdade, são tão frias e sem sentimentos quanto você. Todos são robôs. Manipulados. Estrelas de uma novela ridícula de drama. Atores. Falsos, frios e injustos. Assim como o mundo que vivemos, suas regras, suas obrigações e o diretor de toda essa estupidez. Porque, não como uma novela errónea, que no final de todo o sofrimentos todos ficam felizes, nós apenas morremos, deixando outros para estrelar e sofrer, as vezes, mais do que nós mesmos.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

The Hunger Games

"O Ministério do Psychobooks adverte: Iniciar a leitura dessa saga causa vício instantâneo. Basta uma linha para se tornar dependente! A depressão que se sucede à leitura é vertiginosa e sem chances de recuperação!" - PsychoBooks.
"Meu Deus!" Essa é uma frase que eu usei bastante enquanto lia o primeiro livro da trilogia Hunger Games em duas longas e agonizantes semanas. "Cadê o download de Catching Fire?" foram minhas últimas palavras até agora, tirando os gritos e suspiros que estou dando enquanto procuro a versão em português de Catching Fire, o segundo livro da trilogia. Deve dizer que esse livro me pegou bastante. Não como a saga Twilight ou os dois livros até agora lançados de Sussurro, mas mesmo assim, com quase o mesmo afeito: olhos esbugalhados - sem perceber - enquanto lia, até que minha mãe ou meu irmão me alertavam, me fazendo pular e voltar para a terra. Katniss é extamente o tipo de garota que você consegue entender todas as suas ações e sentimentos - não só porque ela os está escrevendo no livro, mas porque a autora faz com que você conheça mais sobre ela do que ela mesma. E Peeta... Bem, sem comentário, só suspiros. Eu realmente queria escrever uma resenha boa aqui, mas meus dedos ainda estão tremendo e estou furiosa por causa do download do segundo livro, que a propósito ainda não achei, por isso, vou procurar mais. XX, Mmari.

sábado, 8 de janeiro de 2011

And I can't breathe without you, but I have to

Everyone's around, no words are coming out
And I can't find my breath
Can we just say the rest with no sound
And I know this isn't enough
I still don't measure up
And I'm not prepared
Sorry is never there when you need it
And I do want you to know
I'll hold you up above everyone
And I do want you to know
I think you'd be good to me
I'd be so good to you
I would
I thought I saw a sign
Somewhere between the lines
Maybe it's me, maybe I only see what I want
I still have your letter
Just got caught between someone I just invented
Who I really am and who I've become
And I do want you to know
I'll hold you up above everyone
And I do want you to know
I think you'd be good to me
And I'd be so good to you
Whoa whoaa whoaa
Yeah
I would
And I do want you to know
I'll hold you up above everyone
And I do want you to know
I think you'd be good to me
And I'd be so good to you
I'd be good to you
I'd be good to you
I'd be good to you
I'd be so good to you

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

100 - Believer and Fearless

100. 100 histórias. 100 textos. 100 sonhos. Esse é um dos lugares que eu mais amo no planeta. Não preciso fingir, ser outra pessoa - não que seja outra pessoa fora daqui... OK, talvez, só um pouco. Mais um ano se passou, e eu ainda estou aqui. Meu primeiro ano completo aqui, na verdade. E não em arrepende de algumas das horas que passei aqui, tentando digitar meus sentimentos, frases lindas ou meus momentos de puro ósseo. E hoje eu me sinto bem mais leve. Em todos os sentidos. Sou mais crente e destemida. Sou mais tudo. 2011, será o meu melhor ano. (yn)

“Thank you so much, everybody. Thank you. Um, first of all I wanna say what a honor this is to be nominated with my contemporarys under 25, many whom are friends, I love and respect very much. So it’s a huge honor, thank you. Um, you know making movies right now is so crazy. When your young it just feels like it’s a rollercoaster, you know it has so many twists and turns, up’s and down’s, you don’t know where your headed, but…I will say the best part about it, the part that makes me thankful for everyday is that I can do what I do. It’s the feeling of connection, that I get from you guys, the fans. It is the best! See that is what this moment means to me. It is sublime. Thank you, very very much, everybody!” - Zac Efron speech on People's Choice Awards.

XX, Mmari.