Cartas para Julieta é um desses filmes que o faz realmente acreditar que o verdadeiro amor existe. Mas a verdade está clara: são apenas filmes. Para algumas pessoas, sim, é verdade, mas não existe uma história romântica e avaçaladora para todos nós. Por que? Qual seria a graça da vida, da dúvida e da paixão se soubessemos que, no final de tudo, sempre vai haver um príncipe encantado a espera. Não podes sair por ai, como uma Taylor Swift, acreditando demais no improvável. A própria já se apaixonou por uma vez, achou que era o "único", como diz a Miley Cyrus, e então eles acabaram. Era um namoro. Poderia ser um noivado, um casamento, ou até um casamento de trinta anos. O "amor" acaba, as vezes. E isso é tão humano! Não podes simplesmente cair em prantos por dias. Se acreditas em destino, tudo vai dar certo. E se não der, quem liga? Nós fazemos nosso destino, nossa sorte e nossas paixões. Estou escrevendo esse post para a minha amável amiga Débora. Ok, podes sonhar. Todos podemos. Afinal, o que seria do ser humano sem os sonhos? Das fadas madrinhas, das estrelas cadentes e dos solidários. As vezes, estamos predestinados a esse sonho, as vezes não. Mas podemos muito bem mudar tudo isso. Se aquele príncipe não era bem lá o príncipe que esperava, não desista de procura-lo ou olha melhor ao seu redor. Tenho certeza de que existem pessoas maravilhosas que sobraram nesse mundo corrompido. E, quem sabe, uma delas olha de volta para você, os anjos cantam, os sinos batem, e, como dizia a príncesa de Meg Cabot, Mia Thermopolis, uma de suas pernas levantara. Keep dreaming, it's Maarie.
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